Incluir é respeitar: um passo importante para a convivência com o celíaco
Conviver com alguém que tem Doença Celíaca vai além de adaptar a alimentação, envolve empatia, escuta, cuidado e pequenas atitudes que fazem grande diferença.
Para quem precisa evitar o glúten por questões de saúde, o acolhimento começa quando o ambiente se torna seguro e respeitoso.
Nesta página, você vai aprender como tornar espaços como a escola, o trabalho, a casa ou o restaurante mais inclusivos e livres de riscos.
A Doença Celíaca não é uma preferência alimentar. O glúten provoca uma reação autoimune no intestino e precisa ser completamente eliminado da rotina.
Fontes clássicas de glúten (proibidos):
Atenção a alimentos que parecem seguros, mas podem conter glúten:
Dica de ouro: sempre leia os rótulos e procure por certificações confiáveis.
Mesmo um alimento naturalmente sem glúten pode se tornar perigoso se tiver contato com superfícies, utensílios ou ingredientes que contenham glúten.
Exemplos práticos de contaminação cruzada:
Ambientes de risco:
Parece exagero? Para quem tem Doença Celíaca, traços mínimos de glúten já podem causar inflamações e crises sérias. Por isso, não basta “tirar o pão do prato” — é preciso evitar todo o contato.
Em casa:
Na escola:
No trabalho:
Em restaurantes:
A inclusão do celíaco começa com informação e continua com atitude. Estar atento aos riscos e propor soluções é uma forma concreta de mostrar cuidado.
Ser celíaco não é escolha, mas ser acolhedor é.