COVID-19

e os impactos na saúde

gastrointestinal

Com o objetivo de informar sobre a COVID-19 e o impacto com a gastroenterologia, a FBG reservou este espaço para discutir os desdobramentos do vírus e, claro, acolher os profissionais de saúde, a população (principalmente aqueles que têm alguma doença gastrointestinal) e os familiares. Fique de olho também no nosso boletim semanal “FBG Serviço: COVID-19.”

Não falte à consulta

Na consulta o médico irá verificar os sinais de sangramento ou de úlcera. Será feita uma avaliação dos sinais vitais. Se há uma hemorragia, queda de pressão arterial ou aumento da frequência cardíaca.

Um exame de sangue pode ser feito para saber se há diminuição da hemoglobina. Se esses três fatores estiverem presentes, ele certamente fará uma endoscopia. Caso contrário, ele será tratado com medicamentos, em casa – explica o Dr. Joaquim P. de Moraes Filho.

É importante identificar se há  sinais suficientes para decidir se um paciente deve ou não ser submetido a uma endoscopia de emergência. Por exemplo, se há ou não elementos para acreditar que existe um sangramento no estômago, condição que pode levar à morte.

Vamos cuidar da nossa saúde!

Artigos em Destaque

A infecção pode se apresentar a diarreia como sintoma inicial, com prevalência global de cerca de 7,9%. A diarreia é muito frequentemente acompanhada de sintomas respiratórios altos. Em alguns casos, entretanto, a diarreia pode preceder por alguns dias outros sintomas e COVID-19 pode apresentar inicialmente sintomas gastrintestinais antes do desenvolvimento dos sintomas respiratórios.

Os pacientes devem informar os gastroenterologistas se começaram a apresentar febre, tosse, falta de ar ou outros sintomas respiratórios após o início das manifestações gastrintestinais. Se for o caso, deve ser considerado o teste para COVID-19.

Em aproximadamente 15% dos pacientes COVID-19 podem ser observadas anormalidades nos exames hepáticos. Deve ser considerado, entretanto, que os dados até o momento analisados indicam que tais anormalidades são mais comumente atribuíveis aos efeitos secundários de uma enfermidade grave, do aos danos hepáticos primariamente mediados por vírus. Tendo em vista essas observações, é importante considerar etiologias alternativas, por exemplo, hepatites virais quando novas elevações nas aminotransferases são observadas.

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